Estou tentando resgatar informações de um internato do Colégio, chamado INTERNATO CONCÓRDIA, que carinhosamente ficou conhecido como INCO. Não sei desde quando ele funcionou. Acredito que foi de mais ou menos 1953/54, talvez, até, provavelmente, 1965 ou um pouco mais. Lá, estudei de 1957 até 1965. Nesse ano me formei no curso Científico e morei no prédio até quase o fim de 1967. O INCO deixou de existir aos poucos. Os INCOANOS que ficaram nos últimos anos, a partir de 1966, acredito que até mais ou menos 1967/68, talvez 1969, eram poucos e diminuiam ano a ano. Não havia novas admissões e a grande maioria dos que lá permaneciam era para concluir seus estudos e já trabalhavam. Razão pela qual o INCO ficou mais uma espécie de dormitório do que propriamente internato.
Em 14/11 deste ano deverá ocorrer um Encontro (reencontro) de vários desses INCOANOS, muito provavelmente todos já sexagenários. Em paralelo criei um site: http://sites.google.com/site/internatoconcordia, que embrionariamente está sendo por mim atualizado na medida do possível.
Raul Michalski
Em 14/11 deste ano deverá ocorrer um Encontro (reencontro) de vários desses INCOANOS, muito provavelmente todos já sexagenários. Em paralelo criei um site: http://sites.google.com/site/internatoconcordia, que embrionariamente está sendo por mim atualizado na medida do possível.
Raul,
ResponderExcluirTive a grata surpresa de falar contigo ontem à noite, por telefone, quando aceitei, de pronto, o convite para o I Encontro a realizar-se neste domingo.
Já dei uma espiada no site indicado, lembrei de alguns colegas e amigos. Embora tenha estado por pouco tempo no Colégio Concórdia e no Internato (apenas para terminar o ginásio de 1958 a 1959), este período foi o suficiente para me sentir integrada à comunidade, onde tive momentos de muitas alegrias, fiz amigos que se perderam no tempo, onde conheci muitas das pessoas que agora poderei rever.
Na verdade, gostaria de ter continuado no colégio – fazendo o antigo "Clássico" e preparar-me para o Curso de Direito. No entanto, naquela época, não fazia valer muito minha determinação e, sim, seguir a orientação da família que achava (por bem) eu continuar meus estudos em Carazinho – minha terra natal – para fazer o Curso Normal "mais adequado para uma menina que quisesse trabalhar, depois de casada" (...) como professora...
Acredito que teremos muitas histórias individuais para contar a partir de agora, expressando por várias formas o que vivenciamos ao longo de nossas vidas, as lições que fomos aprendendo e um pouco da sabedoria que o caminho percorrido nos mostrou.
Vamos trocar endereços eletrônicos, vamos nos adicionar nas comunidades das quais já fazemos parte, vamos ampliar nossos relacionamentos com pessoas que um dia já fizeram parte de um pedacinho de nossa história.
Um abraço e até amanhã!
Beatriz L. Fleck de Loyola
Endereço eletrônico: bialoy@yahoo.com.br